TI como recurso para prever o comportamento de consumo

 

  Muito se fala em tecnologia da informação, mas poucas pessoas realmente têm acesso e compreensão sobre o comportamento dos algoritmos por trás dessa tecnologia.

A tecnologia mudou e vem mudando a vida da humanidade, sobretudo na pandemia que vivemos. Outro dia escutei que somos “.com” ou “ponto fora”. Como nos adaptar as inúmeras plataformas, ao atendimento virtual? Como entender a necessidade e o desejo do consumidor e traçar um plano estratégico de como os nossos produtos ou serviços podem ser consumidos por eles?

Desenvolvedores de algoritmo, psicólogos comportamentais e analistas de métricas trabalham incessantemente para compreender e prever o comportamento não só do consumidor 4.0, mas agora do 5.0. Tudo muito bem analisado, calculado e articulado para conversar, seduzir e persuadir. Esses mecanismos conseguem informar sobre o comportamento do consumidor. São exemplos simples e cotidianos: quando entramos na Netflix, a plataforma nos sugere filmes baseados no que assistimos anteriormente ou, quando compramos algo pela internet e caímos no ambiente para finalizar a compra, aparecem outros produtos como “quem comprou isto também levou tal coisa”. Em nossos celulares e nas redes sociais, as notificações nos chamam o tempo todo para adquirir alguma coisa, ver uma novidade, participar de algo.

Hoje, mais que saber sobre os novos nomes da tecnologia, como BI – inteligência de negócios, AI – inteligência artificial, B2B  – negócios para negócios etc., é preciso entender como determinadas ferramentas podem nos ajudar a construir uma conexão positiva com a nossa audiência.

 

Por Cristina Gontijo

 

Foto: Markus Spiske

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